Mostrando postagens com marcador loser. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador loser. Mostrar todas as postagens

16 de mar. de 2011

Não tá fácil

Essa semana não tem sido fácil. Tenho aguentado tanta coisa calado, sozinho e chegou uma hora que não deu mais, que foi ontem. Explodi internamente, e involuntariamente me fechei dentro de mim mesmo. Como sempre faço. Isso ocasionou desgastes no relacionamento familiar, ainda mais e consequentemente fez o meu trabalho não render nenhum pouco. Errei tanta coisa, que nem sei dizer quanto. Pra piorar, não tenho dinheiro pra nada (hoje ganhei um maço de cigarro da Joana e algumas horinhas de conversa, que me fez ficar menos triste) e estou devendo a vida nos bancos desse país, estou me sentindo mais sozinho a cada dia que passa. E sem motivação para muita coisa. Eu sabia que fingir felicidade não funciona. Porque você volta pior, quando cai em si.

E é isso.
Estou cansado.

ps: pra piorar, estou com inflamação na garganta e enxaqueca e nem posso faltar no trabalho para descansar, porque temos MUITA coisa a fazer e pouca gente para tal. E ainda estamos na quarta feira.

17 de fev. de 2011

Baby, I'm Afraid

 P:  Vi
Pq vc faz isso?
 eu:  isso o que?
 P:  Pq vc desiste de ser feliz?
 eu:  não sei :(

Feliz serve pra que?


3 de fev. de 2011

Ria o mais alto que você puder

Me imagine na sua frente, aponte para mim e ria. Ria até não poder mais. Ria de todas as minhas rejeições, ria de todas as minhas tristezas, ria da minha solidão e da minha falta de amor próprio. Porque tudo isso é engraçado. Ria de mim, porque eu sou um grande panaca sem beleza, sem dinheiro, sem talento e destaque pra nada e sem valor algum.

É isso que eu sou.

8 de nov. de 2010

Tired

Sabe quando você acha que chegou na camada mais baixa do azar que um ser humano pode chegar? Pois bem, seja bem vindo ao meu mundo. Eu realmente não sei mais como agir. A única vontade que tenho no momento é de me jogar de cima de um viaduto ou que alguém me ajude. Ou as duas coisas. Não sei mais o que fazer sobre nada, não sei o que dizer para ninguém. Sinto que em breve voltarei para o estágio zero. Aquele que eu me encontrava há uns 3 ou 4 meses atrás. Não que isso seja ruim, mas sinto pavor só de pensar em viver daquela forma novamente. Tá tudo muito difícil e eu estou cansado. Só isso. Estou com nome sujo (descobri hoje), terminei um namoro ontem e estou sem ninguém, não tenho dinheiro para nada, meu cartão de crédito está bloqueado, estou vivendo à base de anti-depressivos e me sinto a pessoa mais feiachatagorda do mundo todo.

Só isso.

Quase nada.

:)

17 de mai. de 2010

Cartas de amor

Uma de minhas maiores frustrações é não ter recebido cartas de amor. Eu sei, isso é tão cretino, mas ainda assim eu queria ter ganhado mais. Me sinto tão sem valor quando penso nisso. Em toda a minha vida, eu recebi três cartas. Todas mentirosas. Uma delas eu tive que pedir para ganhar. Todas possuem em comum os dizeres: Você é fundamental na minha vida. Mas engraçado que uma semana depois, cada uma dessas pessoas já tinham me esquecido. É sempre assim. Não sei se voltarei a permitir isso na minha vida novamwente.

14 de mai. de 2010

Fez dó...









Seria motivo de piada, se eu não estivesse na mesma situação.

10 de mai. de 2010

Dia das Mães

Talvez ontem tenha sido um dos piores dias de 2010 pra mim. Acordo de manhã, assustado por causa de um maldito sonho, levanto e não vejo ninguém em casa. Corro até o chaveiro de parede e não vejo as chaves do carro. Fico extremamente chateado de perceber que minha própria mãe me excluiu do dia das mães, como se nem filho eu fosse. Tentei me preparar psicologicamente para mais um dia sozinho, aqueles que sempre conseguem acabar comigo, em todos os sentidos. Tentei manter a calma e acendi um cigarro. Ainda estava assustado por causa do sonho. Até sonhos me fazem eu sentir como um lixo e parecia uma sabotagem do meu subconsciente que acertou o meu ponto fraco certeira e devastadoramente. Abri a geladeira e não tinha nada. Absolutamente nada. Decidi pegar meu cartão e correr na padaria pra comprar alguma coisa. Voltei pra casa com uma baguete de quatro queijos, a qual comi inteira em cinco minutos assistindo dorama - novela japonesa - muito triste por sinal. Falava sobre uma garota que tinha 17 anos e era leucêmica. No fim ela morre em decorrência da doença. Esse foi o momento. Não aguentei e passei a manhã inteira chorando. Chorando sozinho. Por tudo...pela soma de todas as coisas que me afligiam. Me senti patético.

Depois disso acabei dormindo de tanto chorar e acordei lá pelas 22:00 da noite. Liguei a TV e fiquei assistindo um filme besta.

19 de mar. de 2010

Saúde, MUITA saúde.


















Hoje foi um dia que, com certeza, entrará para a história. Pela primeira vez em alguns meses, eu comi um prato de salada.

Mas como nada é perfeito, logo após comer essa quantidado horrorosa de vegetais eu olhei para o buffet e vi todos aqueles carboidratos amarelos, dourados e banhados em óleo de soja pedindo, me implorando avidamente para adentrarem a minha boca e pararem no meu estôgo e não pude resistir e montei um prato de croquetes da mais nobre carne, batatas fritas, polenta frita e ainda não contente comi doce de banana. E ainda peguei umas coisas à milanesa que eu nem sei o que era. Embora, coisas à milanesa nunca são ruins e sempre satisfazem o meu gosto.

Francamente, a saúde nunca será e nunca foi o meu forte.

17 de mar. de 2010

Baka - Vaca

Quando eu estava na segunda série, eu era apaixonado por uma menina chamada Viviane. Foi o meu primeiro "grande amor". Japonesinha, baixinha e magrinha, com rostinho de boneca de porcelana e a mesma idade que eu. Era uma típica oriental delicadinha. Uma graça.

Ela sempre voltava na mesma perua escolar que eu. Morava perto da minha casa e éramos os ultimos a serem entregues. Eu passava o caminho todo rindo com ela, brincando com ela, comendo batatas fritas importadas do Japão. Aos poucos eu nutria um sentimento especial por ela. Sentávamos no banco do transporte escolar e devorávamos Chocolates Magic com surpresas Disney e tudo era tão perfeito. Até que um dia ela sumiu. Descobri alguns dias depois que ela tinha se mudado para o Japão. Meu coraçãozinho foi massacrado. Round 01 perdido.

Um ano depois, quando eu estava na terceira série ela voltou e continuou estudando na mesma escola que eu. Mas ela estava mudada e não me dava mais atenção. Certa vez, pedi para que ela escrevesse alguma coisa em japonês para mim. Ela desenhou alguns caracteres num pedaço de papel e me entregou com um sorriso malicioso na cara - ela era cruel quando queria - e eu perguntei insistentemente o que era aquilo que ela tinha escrito. Ela disse que estava escrito vaca. Eu acreditei na ocasião, mas não entendi o porquê daquilo. Anos mais tarde descobri que estava escrito Baka (imbecil em japonês) e que pode ser entendido como vaca também, já que os japoneses pronunciam o "V" como "B". Eu fiquei literalmente com cara de imbecil quando descobri.

Em certo período do ano letivo, ela decidiu voltar a ser legal comigo. E me deu um chaveiro do Pikachu. Mas na época eu não sabia que diabo era aquilo. Apelidei-o de Buka. Eu levava ele para todos os lugares e as crianças morriam de inveja dele, já que era um chaveiro lindíssimo. Alguns anos mais tarde, o anime de Pokémon estreou aqui no Brasil e eu descobri que personagem era aquele. Guardei ele com bastante carinho e por bastante tempo, mas eis que em um certo dia, pendurado na minha mochila eu cheguei em casa depois de um longo dia de estudos e pude ver que ele não estava mais lá. Havia só uma correntinha pendurada.

Algum tempo depois ela voltou para o Japão e por lá permaneceu. Nunca mais a vi. Round 02 perdido.

23 de fev. de 2010

carência excessivamente excessiva

Eu detesto admitir isso. Mas acho que estou precisando de um boa noite de sexo e/ou carinho e/ou putaria com alguém especial. Aquela coisa bem bonitinha mesmo, que vemos frequentemente em comédias românticas.

Hã?!

É verdade...

Ok, acho que estou pedindo demais.

17 de fev. de 2010

A manhã em que me nasceu um chifre

Hoje de manhã quando acordei fui até o banheiro, como habitual e me olhei no espelho. Percebi que do lado esquerdo da minha testa tinha um caroço de mais ou menos 5cm de largura, grande, inchado e dolorido. Não estava vermelho, nem coçava, nem ardia. Apenas doía se eu encostasse. Achei aquilo muito intrigante e não pude deixar de relacionar com a visão de ontem e da descoberta que eu fui chifrado há uns dois ou três meses atrás. Tentei me acalmar, e aí me veio o pensamento lógico. Eu dormi de janela aberta - estava MUITO calor - e provavelmente algum inseto deve ter me mordido de madrugada, deixando assim aquela marca horrenda. Ironicamente, o tal mosquito tinha um corpo inteiro à disposição - eu dormi só de cueca e sem cobertor - mas claro, que como até parece que ia dar certo, o dito cujo resolveu que seria muito mais engraçado me deixar como um mutante cruzado com algum bovino chifrudo.
E mais curiosamente, agora há pouco fui até o espelho conferir "meu chifre" e percebi, pasmo, que não existia mais nada. Nem sinal de que em algum momento existira um chifre ali.

8 de fev. de 2010

Muitos neurônios a menos, ou seria amenos...ou seria há menos...hahahaha! viu? virei retardado.

 
Nossa querida e doentinha Mallu Magalhães tentando sentir as boas vibrações dessa bela segunda-feira.

Estou me sentindo meio...sei lá.
Meio retardado hoje...está difícil até de manter uma conversa inteligente por mais de cinco minutos.
Acho que gastei todos os meus neurônios hoje de manhã tentando descobrir qual dos meus tênis estava menos sujo e qual a camiseta menos desbotada.
Isso sem contar do tanto de força do pensamento que eu usei tentando me equilibrar no metrô lotado.

Você tem probleminha, fia?

3 de fev. de 2010

Primeiro dia de ilustração

Daí que ontem começaram as minhas tão esperadas aulas de ilustração. Vários contratempos para tentar me deixar estressado. Primeiro, pouco antes de sair do trabalho me cai AQUELA chuva do cão, ok...arrumei um guarda chuva velho que alguém largou aqui no trabalho e fui. Chegando no metrô, tive que esperar (juro) SEIS vagões até conseguir subir (apertadíssimamente) e ficar aguentando uma velha crente me encarando o tempo inteiro. Isso sem mencionar que eu estava carregando uma pasta A3 num espaço de 20cm². Complicado, eu sei. Ok, até aí tentei não me abalar. Chegando na minha estação, outro drama para descer, quando tinha 500 pessoas panguando na minha frente. Se tem uma coisa que eu odeio são aquelas pessoas que ficam paradas na porta e travam o corpo para você não conseguir descer. Chegando na estação eu fui atrás da lotação que me deixaria na escola. Achei-a por um acaso e subi, pedindo ao maldito cobrador que me avisasse quando passasse pela rua em questão (porque eu não conheço esse lugar!) e daí que ele NÃO me avisou - preste atenção que neste momento não caía nenhuma gota do céu - mas foi o trabalho de eu descer - três pontos depois por que a porra do cobrador não me avisou o ponto certo e começou a garoar. Odeio garoa, prefiro chuva do que garoa. É literalmente aquela coisa de chove não molha. Andei por uns quinze minutos - tem subida no meio - até chegar no meu local pretendido e aproveitei para fumar um cigarro - já estava atrasado mesmo, foda-se.

Chegando lá a menina da recepção me recebeu calorosamente com um sonoro: Oi! Vinícius!!! Eu achei muito estranho ela ainda lembrar do meu nome, mas enfim...subi na sala e me deparei com duas pessoas. Demorei alguns segundos para processar quem era aluno e quem era professor. O professor é novo, mas o outro aluno era claramente mais novo. Não sei o que eu pensei na hora. Enfim...me sentei em um lugar qualquer e fui informado que eu teria que desenhar um rosto humano e uma casa. Ok, fácil. Desenhei um rosto em estilo mangá (não sei porque, mas me deu vontade) e uma casa em estilo cartum americano..aquelas casas gordinhas sabe?
O professor me perguntou que tipo de ilustração eu gostava e eu respondi que quanto mais nonsense, mais me agradava. Aí ele disse que isso é legal e que eu gosto do conceito das coisas. E eu fiquei todo cheio de mim...sem motivo, claro. hahaha!
mas é que a carência me faz ficar sensível a qualquer comentário sobre a minha pessoa. E porque diabos eu sempre fico nervoso diante de pessoas interessantes?? sempre acabo falando merda. SEMPRE. Ontem mesmo, quando ele me perguntou o endereço do meu blog de ilustrações (deus, que ele não leia isso!), ele simplesmente disse: Qual é seu endereço? E eu respondi o nome da minha rua. Ele riu e eu fiquei pensando o que eu tinha feito de errado e daí me ocorreu a merda que eu tinha falado. Fiquei bem envergonhado e abaixei a cabeça e continuei a desenhar. Fiz vários exercícios, a maioria deles eu já tinha feito na época do design gráfico. Mas foi bem produtivo, pude perceber onde eu posso melhorar no traço e tal. A aula em si passou super rápido e eu o tempo todo tentando parecer uma pessoa legal (odeio primeiros dias de coisas, porque eu sou o tipo de pessoa que quando quero parecer legal, eu preciso realmente me esforçar para isso, as vezes eu fico até com enxaqueca depois, juro!).

Saí de lá e para a minha surpresa o tatuapé estava todo sem energia. Só porque eu estava com fome e pretendia passar em algum lugar para comer.

Apesar de tudo, ontem foi um dia legal. Bem atípico.

18 de set. de 2009

Carta do meu lado racional direcionada pro meu lado emocional. Não sei quem ganha.

Seu idiota. Você é um idiota. Você se permite gostar e sempre termina com essa cara de cu. Mas ao mesmo tempo você sabia que isso ia acontecer. Isso sempre acontece com você. Lembra todas aquelas pessoas que você já gostou antes? Então, pois é. Mas é engraçado você estar desse lado agora. Você que esteve tão acostumado a viver o outro lado.
Mereceu, seu idiota. Mas só digo uma coisa: Nem se abale. Você é mais do que isso e você sabe disso. Pronto. Agora está um pouco mais livre. Você pagou parte de sua dívida. Claro que isso foi só uma prestação, já que deve demais no mercado. Eu avisei que você não deveria ter se permitido gostar. Gostar é para os fracos. E você não quer ser fraco, quer? Que bom. Vejo que você não está triste. Pelo contrário, você está até mais feliz. Foque nas suas metas, seu gordo imbecil. Aproveite esse momento, não vejo você assim desde a época do seu TCC de design. Aproveita. Eu não te amo ainda, mas sei que quando eu começar a sentir alguma coisa especial por você, juntos iremos longe. Mais longe do que você imagina. Quero me aproximar mais de você.
Eu não faço idéia do que você vai fazer agora, mas eu te avisei para não depositar suas esperanças em uma pessoa. Muito me admira que você tenha feito isso, você nunca foi assim. Seu retardado, levanta esse traseiro gordo dessa porra de cadeira e vai correr atrás do que você quer, das suas metas e faça o que você achar que deve fazer e vê se não se ilude com mais ninguém, por mais bonitinho que possa ser.

Não queria ter soado tão cruel, não foi a minha intenção já você está fazendo tudo tão bonitinho pela primeira vez em anos. Até gostaria de te recompensar, mas não gosto tanto assim de você. Então foda-se. Mas você está uma gracinha hoje. Admito.

E o dia está lindo. Viva-o.

Com carinho, seu lado racional.

22 de ago. de 2009

Nada

Olhando pro monitor ouvindo JET...Olhando pro nada.
Sem pensar nada e sem sentir absolutamente nada.
Não quero outra crise de novo.
A última começou assim.

25 de jul. de 2009

Se um dia eu me suicidar

A carta está pronta (podem imprimir e entregar pra minha família, por favor?):


Já estive aqui antes. Nesse mesmo escuro, olhando para todos esses rostos aflitos. Me sinto estranho, como se todos estivessem me segurando,me dando apoio. Mas a realidade não é essa, eles apenas querem a minha melhor parte. O melhor pedaço da carne. O que eles não sabem é que eu não tenho um melhor pedaço. Eu estou podre, em decomposição. Sendo sustentado apenas por um pequeno nervo fraco. Ele está ameaçando quebrar, e assim fazer com que eu caia. Eu quero cair. Mas até esse dia eu quero esperar. Testar, observar e analisar cada limite. O limite sempre me foi um problema. Nunca gostei de limites e eu nunca soube progredir em relação a eles. Sempre fui fraco. Não tenho a mínima intenção de ser forte. Isso não é e nunca foi pra mim. Venho de uma linhagem imperfeita. Almas que se completam quando estão juntas, mas que não suportam o 'ficar junto'. Nunca estamos completos. Exceto naquele tempo...eu gostava daquele tempo. Éramos a família bonitinha de margarina. Eu gostava da vida. Não gosto mais, ela é muito insonsa. O mundo está apodrecido e escuro, e minha alma está seguindo o mesmo curso. Uma alma completamnete imperfeita, que eu queria com todas as minhas forças, por deus, assassinar. Como quem pega um caco de espelho e fere um coração. Eu ficaria ali, assistindo o sangue jorrar em jatos, brilhante, vermelho e vivo. Talvez eu me sentisse enojado com tanta tripa e órgão. Talvez eu sugasse aquele sangue todo, para me sentir um pouco mais vivo, mais forte.
Quero apenas me jogar no rio e me deixar levar pelo penhasco abaixo. A sensação de falha me causa dor. O desejo de fazer alguém feliz, de fazer alguém sorrir foi falho e isso me corrói, como o ácido estomacal cumprindo a sua função de transformar o alimento em uma massa nojenta. Eu me importo. Sempre me importei. Mas não quero mais. A única coisa, que eu talvez iria querer agora é sentar no chão e chorar. Eu poderia abraçar a minha mãe mais uma vez? Eu sentirei falta dela. Penso que ela tenha sido a única pessoa que me amou de verdade, mesmo eu sendo o que sou. As pessoas não costumam gostar muito de mim. Mas não tem problema, eu também não gosto de muitas pessoas. Queria poder vê-lo antes de sair daqui, queria dar um abraço de despedida ou quem sabe, apenas um aceno de cabeça. Só queria ser reconhecido.
Carrego no peito uma frustração. A de não de ter feito nada grandioso nessa vida. Eu não consegui ter a minha marca de camisetas e eu desisti dela, mesmo sabendo que conseguiria. Eu quis me destruir. Eu sempre quis isso. Sempre olhei com ódio aquele reflexo que me encarava no espelho. Ele não me agradava em nada. Nada. Sentia prazer me destruindo. Gostava de me curvar diante do deus branco, chorar e eliminar todo o sentimento ruim que estava lá, todo o conteúdo que me fazia sofrer, tudo aquilo que eu tanto desprezava. Eu sentia minhas pernas tremerem, mas eu não poderia cair. Isso nunca foi uma opção, eu tinha um segredinho e ele era divertido no começo. Um vício, um hábito e eu ficava ali parado, encarando a mim mesmo no espelho e experimentando sorrisos blasé, expressões apáticas e doentias. Sorria por dentro.
As dores constantes de cabeça e estômago sinalizando defeitos me eram a glória. A certeza de que algo ainda estava dando certo. Eu destruia o meu corpo e ele queria vida. Eu ria do corpo, ele não era forte o suficiente pra vencer a batalha. Patético.
Agora eu consegui, neste exato momento estarei indo embora. Vejo todos vocês continuando suas vidas e planejando compulsões em lanchonetes. Eu rio, viro as costas e subo cada vez mais alto. Longe daqui. Finalmente.

10 de jul. de 2009

Até parece que ia dar certo

Cliente quer imprimir um arquivo. Me entrega o pen drive e entra pra me mostrar o dito cujo a ser impresso. O cliente não encontra o arquivo e nota que pegou o pen drive errado.
Ele me pergunta ,gentilmente, se poderia retirar o material do seu e-mail. Respondo prontamente que sim. Ele me manda entrar no gmail e digita o login...
Mas ele esqueceu a senha.
Penso: Que dó.

Até parece que ia dar certo.

Desculpa

Nossa, meu último post estava CHEIOS de erros gramaticais. Mas eu etou super sem coragem de repassá-lo. Eu escrevi isso com uma rapidez incrível, não queria perder nada do texto. Por isso saiu isso.

E porque caralhos estou pedindo desculpas?
Ahhh paputaquepariu.
Hahahahahaha!

29 de jun. de 2009

T-R-O-U-X-A

Alguém pode me xingar de trouxa?

obrigado.

6 de jun. de 2009

Nova meta

Arrumei uma nova meta de vida: Vou foder com o meu estômago, pra quem sabe, acabar logo com isso. Essa brincadeira que se chama "vida". Faça-me o favor viu...

E não me venham com hipocrisias do tipo - ah, você não pode fazer isso consigo mesmo...
Quem disse???
Porque eu não devo?
A vida é minha, o estômago é meu e eu cansei disso tudo.


Quem disse que eu não tenho mais metas?
Hã?
Me dá licença que eu vou ali comer uma fritura em plena manhã.