Gente, voltei com a Crente Gostosa!
CLIQUE AQUI!
23 de fev. de 2011
Testamento
Venho através deste post, deixar registrado o meu testamento. Não sei quando irei morrer e nem se vai demorar ou não. Então tá aí.
Doem o meu órgão sexual pra vocês sabem quem (pro cu) se divertir. Doem meu braço esquerdo pra Pri coçar as costas. Doem o meu braço direito pra Mariana esbofetear quem ela quiser. Doem a minha cabeça pra Fernanda ficar beijando a minha boca. Doem minha perna esquerda pra Marina passar a rasteira na galere. Doem minha perna direita para a Paula usar como peso de porta. Doem o tronco-cotoco pra Aline brincar de bebezão da estrela. Doem o meu cabelo pro Juarez, já que ele gosta tanto. Doem os meus CDs pra Juana, pra ela upar tudo. Doem o meu sketchbook pro Bruno (desculpe Juarez, vc já ganhou o cabelo), porque sei que ele gosta. Doem minhas camisetas velhas pra Grazy enforcar as crianças da escola dela. Doem o Senhor cabeça de batata pro João brincar. Doem meu notebook pra minha irmã. Doem meu espelho da alma (sim, eu tenho um espelho da alma) para uma instituição de caridades. Doem os 50 reais da minha gaveta para a Damaris comprar Lichia. E por fim, doem o meu coração pra minha mãe.
Porque amor só o de mãe.
22 de fev. de 2011
Epifania
Hoje tive uma epifania linda no caminho de volta pra casa. Saí do trabalho me sentindo uma criatura gorda, feia, horrorosa e que ninguém ama e ninguém quer. Na passarela do metrô (sempre nela), olhei as luzes dos prédios, olhei as pessoas em volta, todas com sua beleza particular (mesmo as feias), e estava tocando essa musica no meu fone:
Aí, eu percebi, cara, que a vida é simples. Ela é mais simples do que parece ser. Quem disse que tu precisa ser lindo/magro/rico/descolado para ser aceito, se a aceitação vem primeiramente de ti. É isso. Nesse instante senti um enorme carinho pela minha pessoa. Por aquele garotinho arteiro/capeta, falante e brincalhão que eu já fui e não isso que me tornei. Posso voltar, cara. Ainda dá tempo. E as pesoas esperam. E eu posso esperar. É isso. Tô feliz.
Mau gosto
Tá. Acordei bem. Juro que tentei fazer meu dia dar certo. E ainda estou tentando. Mas as coisas sempre colaboram pra tudo cair e ficar ruim. Ok, primeiro um relacionamento que ficou estranho e eu nem sei porque. Juro, adoraria entender. Depois abro a porta do banheiro do trabalho e me deparo com a pia no CHÃO. Depois tento passar UM PICOLÉ DE GOIABA no débito e o mesmo é recusado. Depois me vem um office boy daqui do trampo, aperta minha barriga e diz: Tá comendo bem, hein?
Complicado.
21 de fev. de 2011
Declaração de amizade no meio da tarde
Conversa de baixo calão, aviso.
Vinicius : entre ter orgasmo e ser feliz
prefiro ter orgasmo
A CACHORRADA SEMPRE FALA MAIS ALTO
B.: kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
vc tira a biscate da rua mas nao tira a rua da biscate, puta que pariu!
sua puta de rua!
vai ser feliz pq quem tem orgasmo nao precisa de antidepressivo
Vinicius: HAUAHUAHAUAHAUA
ADORO VC
B.: faça a angela bismarchi tenha 30 orgasmos ao mes e nao mate o OX!
Seu lindo!
prefiro que vc gaste seu dinheiro com camisinhas em vez de antidepressivo
Vinicius: hauahauahuaa
isso aí!
hahaha
B.: e é melhor cheirar um pinto bem grande do que uma carreira de cocaina
e deus seja louvado. amém!
Vinicius: hauahaua
é, cocaína é caído eca
é, cocaína é caído eca
eca bruno
me enojou agora
B.: me enjoa é cocaina
Vinicius: prefiro
isso daí que vc falou é nojento
B.: prefiro é pinto pq e gosto de omi!
nojento nada, se for um peru limpinho é legal o problema é pinto fedido hahahahaah
Vinicius: credo
hauahauahau
prefiro doces
açucares
CALORIAS GORDAS
COISAS RICAS EM GORDURA
B.: prefere nada, eu sei que a senhoura é safada!
Vinicius: sou nada
sou evangelica
B.: é uma crente gostosa, que se masturba pensando em joão batista
dando uma de salomé!
Vinicius: hauahaua
ai gente
salomé é foda
B.: vc quer ser a dalila do sansão, dançar eroticamente pra ele
depois roubar o picumã do bofe e fazer um aplique pra noite de hollywood da blue space
16:51
Vinicius: HAUAHAUAHAUA
AI MEU
SEMPRE RIO DESSAS SUAS BESTEIRAS
vou postar isso no meu blog
permite?
Tem como não amar um ser desses? <3
20 de fev. de 2011
Tédio de domingo
Me divertindo nesse site que tira fotos, fazendo pose de DARQUE PANQUE ROQUE DO MAL.
http://www.thephotocabine.com/
http://www.thephotocabine.com/
A chuva
A rua estava coberta de flores cor de rosa. Ele teria achado muito bonito, se não fosse o estado de espírito que o acompanhava. Com a desculpa de comprar cigarros, ele saiu. Saiu sem saber extamente para onde ia. O céu estava começando a ficar acinzentado. Mas o clima ainda estava agradável. Então estava tudo bem. Ele realmente odiava os domingos. As pessoas nas calçadas conversando, rindo e jogando na cara que eles possuiam uma vida normal e ele ali. Sozinho como sempre. Meio cá, meio lá, sem saber para onde ir. Sentiu uma gota no seu braço direito. E outra. E mais outra e quando menos esperou, as gotas caíam sobre todas as partes visíveis de seu corpo. Ao contrário das outras pessoas que estavam nas calçadas e correram para dentro de suas casas, ele continuou ali na chuva. As flores no chão agora estavam sendo levadas pela água. E ele continuou andando na chuva, sem saber para onde ir ou o que fazer.
17 de fev. de 2011
Habilidade na cozinha
Olha, sempre me disseram que eu tinha habilidade na cozinha, e eu tinha mesmo, modéstia à parte. Sempre gostei de cozinhar, principalmente pratos salgados. Adoro cozinhar para pessoas e vê-las satisfeitas com a minha comida. O problema é que aos poucos fui perdendo o hábito de cozinhar, sabe como é, trabalho, curso, fases ruins da vida, ninguém que come a minha comida..e juntou tudo isso e eu fui perdendo o gosto de cozinhar. Além da preguiça imensa de limpar tudo depois, já que sou muito bagunceiro na cozinha. Eis que um fato muito triste anda me assolando: perdi a mão para cozinhar. Pois é. Não consigo mais fazer um arroz sem queimar, o que tem deixado a minha mãe muito irritada. Daí ontem à noite, cheguei em casa morto de um dia de trabalho e faminto. Abri a geladeira e já fui pensando nas combinações que poderiam ser feitas. A geladeira estava meio vazia e o armário também. Juntei tudo e tive a idéia de fazer um "Risoto Seco", já que não gosto de risoto molhadão (risoto, obrigatoriamente, é molhado). Enfim, juntei cebola picadinha, um punhadinho de arroz, fiozinho de azeite, açafrão (adoro arroz amarelinho, me lembra gostinho de miojo), chuchu picadinho e cenoura picadinha também. Refoguei tudo, joguei a água e deixei. Fiquei fumando na porta da cozinha, afim de esperar o arroz ficar pronto. Terminei o cigarro e fui até o meu quarto dar uma olhada no que que tava rolando nas internet da vida. Dois minutinhos que fiquei ali distraído, já me sobe aquele cheiro de queimado. Corri até a cozinha e resgatei meu arroz. Queimou só um pouquinho do fundo. Mas isso foi o suficiente para me fazer sentir mal. Era o meu arrozinho perfeito e nada teria o direito de estragá-lo, poxa. Comi do mesmo jeito. Fresquinho e puro. Ainda joguei pimentinha por cima.
Mas já fui melhor na cozinha. :(
Apanhador Só
Essa semana fui a um pocket show da banda Apanhador Só, juntamente com o meu amigo Juarez. Nos encontramos na porta da FNAC Paulista e nos dirigimos até o espaço para shows. Chegamos e a banda já estava em palco tocando uma música. Tinha aproximadamente umas 70 pessoas, em sua maioria jovens alternativinhos. Eu estava lá pois realmente ADORO essa banda. Conheci em meados do ano passado, meio que por um acaso. Confesso que não é o tipo de música que costumo escutar, por outro lado tenho me aberto grandemente ao indie brasileiro, que esconde verdadeiros talentos descomunais. Essa banda é perfeita para se ouvir numa tarde calma de sábado. Lembra muito Los Hermanos.
E dedico este vídeo à Luba Luba, que recomendou baixar Los Hermanos (eu nunca tinha me interessado por tal, mas agora estou viciado). Espero que goste, senhorita Luba Luba. :)
Os caras mandam muito bem em palco, sinceramente eu achei melhor do que as versões do CD, que possui um som mais polido, mais tecnicamente elaborado. Em palco eles utilizam todo e qualquer tipo de material para fazer som, até mesmo uma roda de bicicleta (acreditem). E eu estou feliz. Essa banda me faz feliz. Não sai mais da minha playlist.
Taí um vídeo da minha música preferida para quem quiser escutar :)
Sobre a minha loucura
Atingi aquele nível de loucura que te obrigado, preste atenção "TE OBRIGA" - a cantar alto em transportes coletivos e fazer coreografias sincronizadas com as pernas.
É.
Meio complicado.
É.
Meio complicado.
Baby, I'm Afraid
P: Vi
Pq vc faz isso?
eu: isso o que?
P: Pq vc desiste de ser feliz?
eu: não sei :(
Feliz serve pra que?
15 de fev. de 2011
Stella
Os pés no chão. A noite bonita e com uma temparatura quente demais para o meu gosto. Sobre a mesinha de madeira, repousava um cinzeiro completamente cheio de cigarros com ponta vermelha. Uma caixa de marlboro vermelho e outra de lucky strike vermelho. Uma taça com Stella Artois e outra com algum vinho que eu não sei direito com precisão. Eu estava bem. Estava feliz ali do lado dele. E tudo aconteceu tão rápido, mas ao mesmo tempo em sua velocidade certa. Ok.
Eu ali sentado no banco do passageiro, sendo o co-piloto, como tu mesmo me disse, ainda meio entorpecido e tentando manter a cabeça presa no pescoço. Pelo canto dos olhos eu podia te ver, e percebi que olhava pra minha cara também. É, eu estava feliz. Neste momento, estava tocando Stella, lembra? E eu cantando alto, ao mesmo tempo que tentava me manter bem. Aquelas luzes dos prédios estavam me deixando tonto. Mas estava tudo bem. Você estava ali.
Eu ali sentado no banco do passageiro, sendo o co-piloto, como tu mesmo me disse, ainda meio entorpecido e tentando manter a cabeça presa no pescoço. Pelo canto dos olhos eu podia te ver, e percebi que olhava pra minha cara também. É, eu estava feliz. Neste momento, estava tocando Stella, lembra? E eu cantando alto, ao mesmo tempo que tentava me manter bem. Aquelas luzes dos prédios estavam me deixando tonto. Mas estava tudo bem. Você estava ali.
Eu gosto. E é isso. :)
Ainda podemos ver o sol nascer na praia?
Ainda podemos ver o sol nascer na praia?
11 de fev. de 2011
Mulher
Acho que tenho uma mente muito feminina. O público desse blog é basicamente, 99$ composto por mulheres. Vocês se identificam com os meus textos?
Venham fazer parte do meu harém. Ordinárias. (s2)
Venham fazer parte do meu harém. Ordinárias. (s2)
Aquelas noites de verão
Eu ainda posso lembrar daquelas noites quentes. Ah, como posso. Aquelas noites que eu caminhava pela cidade, meio entorpecido pelas luzes amareladas. A cidade barulhenta, cheia de gente, aquele caos, calor, muitos carros passando e eu ali. Andando sem destino. Andando sem rumo algum. E por mais que os pés cansassem, estava tudo bem. Tudo ok. Era só sentar e fumar um cigarro, ficar observando a minha fumaça dançando em volta do meu corpo. Tudo isso me enchia, me fazia sentir. Minha testa suava, mas estava ok. Eu estava sozinho, tendo a melhor companhia naquele momento. O meu eu. O meu eu mais agradável. Aquele que raramente se mostra por completo. Aquele que chora e fica contente.
Ah, aquelas noites de verão.
8 de fev. de 2011
Nada
São 15:25. Estou deitado de umbigo pro teto, notebook no colo, vontadinha de escrever nada e qualquer coisa. No meu campo de visão tem uma cadeira de escritório com algumas roupas amontoadas sobre ela, um cinto de rebites, um isqueiro e algumas notas de 2 reais - poucas, uma mochila preta no chão, duas pastas A3, estilo maletinha, um fio atravassando o meu quarto e só. Meu quarto tá bem minimalista depois que a minha mãe resolveu jogar minha escrivaninha no lixo. Tudo bem, eu ainda posso colocar as coisas no chão. Hohoho. Tá, daí que hoje eu fui dispensado do trabalho e não sei quando volto. O prédio em que trabalho está em manutenção geral. O que significa alguns dias em casa curtindo um óciozinho que eu tanto gosto e prezo.
Estou falido. Completamente falido. Tenho 11 reais para viver até o dia 20 (ainda nem é dia 10).
Ai, gente. Não tenho mais paciencia pra postar aqui sobre as coisas do cotidiano. Sou chato?
http://listography.com/praguejento <---- entre vc tbm.
tchau.
6 de fev. de 2011
Pouco entendimento - algumas soluções
Domingo à noite costumava ser o dia mais deprê da semana, para mim. Vamos tentar fazer diferente hoje? Tá calor. Vou abrir a porta da sala, sentar na frente de casa, servir-me de um grande copo de coca zero gelada e acender um cigarro.
E o resto fica por conta de Bob Dylan, que guiará todos os meus pensamentos e sentimentos.
4 de fev. de 2011
As luzes do parque
Era uma noite muito quente. Muito quente mesmo. Eu segurava uma latinha de coca cola normal. Isso já era um fato, no mínimo, atípico. Eu estava num daqueles dias completamente existenciais, daqueles que você para e se pergunta o motivo de estar vivo, sem vontade de nada e num parque de diversões de algum canto do litoral. Eu olhei pra cima e vi apenas as luzes coloridas dos brinquedos, e em algum momento pensei que seria muito legal ter uma camera para fotografar aquilo, mas logo esqueço quando vejo meu pai e minha irmã descendo por uma queda da montanha russa vagabunda.
Em alguns instantes eu estaria sentado num carrinho, dentro de uma casa dos horrores fajuta, tentando assustar a minha irmã. E naquela hora eu esqueci de tudo e fui feliz de verdade. Me senti como uma pessoa normal. Sem fingimento algum.
3 de fev. de 2011
Ria o mais alto que você puder
Me imagine na sua frente, aponte para mim e ria. Ria até não poder mais. Ria de todas as minhas rejeições, ria de todas as minhas tristezas, ria da minha solidão e da minha falta de amor próprio. Porque tudo isso é engraçado. Ria de mim, porque eu sou um grande panaca sem beleza, sem dinheiro, sem talento e destaque pra nada e sem valor algum.
É isso que eu sou.
Sonho
Essa noite tive um dos sonhos mais bizarros da minha vida. Confesso que meus sonhos são sempre pacatos e geralmente de situações que facilmente poderiam acontecer na realidade. Me surpreendi com o sonho que tive esta noite, foi fantasioso demais para os meus "padrões sonhadores". Primeiro sonhei que eu estava num cinema com um auditório muito grande. Muito grande mesmo. Não sei que filme passava e nem quem estava comigo, só sei que a Dani Calabresa, o André Vasco e mais um cara que eu não sei quem é, mas vou chamá-lo de Inteligentão, me puxaram pra uma kombi e eu fui parar num lugar com gramado. Fizemos uma apresentação de Stand-Up ali mesmo, e não tinha uma platéia. Ninguém nos assistia. Até que surgiu um metrô, foi aí que pude reparar que estávamos no jardim de uma estação de metrô. No chão tinha umas cordinhas coloridas (lembro que a minha era vermelha) e pegamos para tentar laçar o metrô, ao que fomos reprovados pelos passageiros do mesmo. A Dani ficou nervosa e continuou. De repente, do nada, os passageiros começaram a descer e o que me lembro é que se armou uma imensa confusão na plataforma. Novamente, eu subo numa kombi que o inteligentão dirigia. Acordei.
Ou pelo menos, achei que acordei. Continuei sonhando, e no sonho, eu estava na minha cama, acordando deste outro sonho do stand-up. E eu acordei rindo e achando tudo muito bizarro. Peguei o notebook que estava do lado da minha cama e tuitei o sonho por partes.
Daí eu acordei de verdade e abri o twitter para ver se eu realmente estava dormindo ou acordado e não encontrei nenhum tweet meu sobre o sonho. Ok. Eu estava realmente acordado dessa vez. Eu acho.
Cochilei de novo e eis que eu estou subindo a ladeira da rua da Mari e me deparo com a própria, num carro vermelho (não me lembro qual carro era) e então ela desceu, se despediu da mãe dela e veio comigo até a casa da minha avó paterna, e em uns dois minutos nós estávamos no quintal dela (minha avó mora do oooooutro lado da cidade). E ela começou a me contar sobre o notebook novo que ela comprou. Ela me informou que havia custado R$ 499,00 na loja online da Saraiva. E segundo ela, ficou em 10x de R$ 1,50 (não entendi a lógica disso). E aí eu acordei.
1 de fev. de 2011
Sem sentido
Aquela ausência que te tira da realidade e te cega por alguns minutos. Aquela pequena sensação de que esse mundo não foi feito para você e sequer existe algum lugarzinho que te caiba, te abrigue e te esquente e faça você sentir algo novamente. Não tem. As pessoas mudam, mas eu mal consigo acompanhá-las. Não entendo as necessidades delas, finjo não me importar com nada disso e vou vivendo. Apenas vivendo por viver. Tento, tento e tento. Corro e por alguns instantes me sinto recuperado e novamente cai uma bigorna na minha cabeça. Estou tão anestesiado que nem dói mais. É aquela coisa, você olha entediado para a bigorna, a empurra para o lado e caminha por aí a esmo, sem saber para onde vai ou porque vai.
[este texto foi digitado sob um calor que faz você ficar encharcado de suor. Ouvindo o barulho do mar, sozinho num quarto, deitado numa cama de casal]
Assinar:
Postagens (Atom)